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Despertai!
Despertai!

 

Hoje a maioria dos homens estão tão [pré]ocupados com seus interesses temporais que não percebem a chegada do Tempo. Dia após dia, acordam, vão para o trabalho, voltam, se voltam direto não sei, para suas casas, tentam repousar, para no outro dia retomar suas rotinas.

Conosco deve ser diferente. O Deus que nos livrou do laço da morte, nos resgatou do charco de lama, nos convoca a que oremos e estejamos vigilantes a todo momento, para estarmos preparados para o dia mal.

Amado(a), estou aqui para deixar uma palavra para você: Sejamos vigilantes!

Como eu posso me manter vigilante?

Primeiro: Faça de seu momento de oração uma questão de vida ou morte. Assim como a água é para a sede a sua oração deve ser para o seu espírito.

Faça da oração um bate papo com Deus.

- Como você se prepara para acordar no dia seguinte na hora certa de ir para o trabalho, faça o mesmo para o momento da sua oração.

Esse momento deve ser igual aquele momento em que você sente sede e procura água para saciar sua sede. Não importa a hora, nem a ocasião, nem o local, apenas se deixe levar pelo seu espírito, ele mais do que você, sabe quando está com sede. Isso não deve tornar-se rotineiro, enfadonho, obrigatório. Deve ser espontâneo!

O que eu vou falar com Deus? Tem horas que eu não sei o que falar!

Não escolha suas palavras!

Deixe o seu espírito falar por você. Ele, mas do que você, sabe do que ele e você estão necessitando naquele momento.

Não existe um método, nem um padrão de oração, pois a necessidade espiritual é individual, isto é, a minha é diferente da sua, mesmo que ambas tenham o mesmo propósito.

Quanto tempo deve levar minha oração? 1 hora, 3 horas, 30 minutos? Isso só depende da sua sede.

Eu, por exemplo, quando vou beber da Fonte, nem me importa o tempo que eu fique bebendo.

Não que a minha sede seja grande ou pequena, mas a água da Fonte é tão prazerosa que o tempo que permaneço bebendo não é contado. E quanto mais eu mergulho nas águas, mais eu quero ir fundo.

Jesus contou uma parábola para ilustrar sobre ser vigilante, ou seja, prudente.

Mateus 25

1 Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo.
2 Cinco delas eram insensatas, e cinco prudentes.
3 Ora, as insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo.
4 As prudentes, porém, levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
5 E tardando o noivo, cochilaram todas, e dormiram.
6 Mas à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!
7 Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
8 E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando.
9 Mas as prudentes responderam: não; pois de certo não chegaria para nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
10 E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
11 Depois vieram também as outras virgens, e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta.
12 Ele, porém, respondeu: Em verdade vos digo, não vos conheço.
13 Vigiai pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.

Vamos degustar desse maná:

Sete coisas em comum entre as dez virgens:

Primeira: Todas as dez eram crentes.

Segunda: Não são cinco virgens e cinco prostitutas como muitos estão ensinando errado. Pelo que se entende, todas pertenciam ao Noivo.

Terceira: Todas saíram ao encontro do Noivo. O propósito era o mesmo com o objetivo de um Único Fim.

Quarta: Todas tinham suas lâmpadas. O mesmo tipo de lâmpada.

Quinta: Todas cochilaram. Todas dormiram.

Sexta: Todas elas ouviram o clamor: 'Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!'

Sétima: Todas se levantaram e prepararam suas lâmpadas.

Seis diferenças entre elas:

Primeira: Cinco eram prudentes e cinco eram insensatas.

Segunda: As insensatas não se preocuparam com a quantidade de azeite que havia nas lâmpadas; as prudentes sim.

Terceira: As insensatas descobriram tarde demais que suas lâmpadas não tinham azeite e pediram as prudentes que lhes dessem.

Quarta: As insensatas tentam comprar o azeite para suas lâmpadas.

Quinta: As prudentes entram para o encontro com o Noivo, as insensatas ficam de fora.

Sexta: As insensatas foram repudiadas pelo Noivo.

O azeite citado nesta parábola refere-se a vida do Espírito, a Graça de Jesus no coração do convertido.

Por isso é muito importante, posso dizer condição 'sine qua non', que poupemos esforços e façamos uma reflexão contínua se a Graça de Jesus reside em nós. Pois o mal é como uma pequena fumaça na palha seca, não damos importância até que se torne um incêndio devastador, por isso há certo dito popular que diz: 'onde há fumaça, há fogo!'.

Tenham cuidado de vós. Não permitam que uma pequena fagulha se torne um incêndio.

Orai, vigiai, faça disso um estilo de vida e serás poupado de grandes ruínas.

Shalom!